Livro 2 - Eu Sou o Mensageiro
Este eu ganhei de presente de aniversário há alguns anos [amigo que é amigo sabe como agradar... ^^]
( e eu agradeço até hoje à minha queridíssima Mariana por isso!)
O autor tem um estilo que me agrada demais, a leitura consegue ser leve com temas não tão fáceis de digerir. Neste livro, especificamente, o personagem principal não é um herói ou o típico centro das atenções, é um cara comum (comum mesmo!) que não chama a atenção de ninguém. O legal é quando ele começa a receber mensagens misteriosas em cartas de baralho (algo que ele curte muito), e entre ignorá-las ou tentar decifrar o que são, opta pela segunda opção. Ao longo do livro, notamos a mudança que ocorre com o personagem principal, e me flagrei questionando o que me mudaria também... Abaixo, deixo a sinopse da editora:
( e eu agradeço até hoje à minha queridíssima Mariana por isso!)
O autor tem um estilo que me agrada demais, a leitura consegue ser leve com temas não tão fáceis de digerir. Neste livro, especificamente, o personagem principal não é um herói ou o típico centro das atenções, é um cara comum (comum mesmo!) que não chama a atenção de ninguém. O legal é quando ele começa a receber mensagens misteriosas em cartas de baralho (algo que ele curte muito), e entre ignorá-las ou tentar decifrar o que são, opta pela segunda opção. Ao longo do livro, notamos a mudança que ocorre com o personagem principal, e me flagrei questionando o que me mudaria também... Abaixo, deixo a sinopse da editora:
Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha,
joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme
com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho.
O pai alcoólatra morreu há pouco; a mãe parece desprezá-lo.
Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O
ato heróico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas
de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas,
copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem
decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente
levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos
que podem ser resolvidos por ele. Uma mulher é estuprada diariamente
pelo marido, enquanto uma senhora de 82 anos afoga-se em solidão, à
espera do companheiro, morto há mais de meio século.
A ele parece caber o papel do eleito, do salvador. Convencido disso,
segue instruções e se perde entre ficções de estranhos e sua própria,
embaçada, realidade. A certa altura pergunta-se: "Eu sou real?" Markus
Zusak cria um personagem comovente capaz de confrontar o mistério e, por
meio da solidariedade, empreender um épico que o levará ao centro de
sua própria existência.
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